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terça-feira, 5 de julho de 2011

Vereadora Edi Leal coloca nome a disposição do PT para sufrágio municipalista de 2012

Deixar o poder após 12 anos não está no plano estratégico da sigla esverdeada. 

O clima ainda é brando entre os políticos que pretendem lançar os seus nomes para a apreciação dos partidaristas e principalmente para os eleitores, entretanto, todo político sabe que uma cogitação pode ser a fórmula de angariar o almejado trono e ter o seu nome na mídia pode ser essencial na propagação e até motivação para aqueles que estão em cima do muro.

Uma simples conversa após o término de uma sessão ordinária na Câmara Municipal de Quixadá, a reportagem do portal Revista Central, resolveu perscrutar a vereadora Maria Edi Leal da Cruz Macedo (PT) sobre o seu antigo desejo de pleitear uma vaga na chapa majoritária no circunscrição de Quixadá. Edi foi enfática e respondeu, “estou a disposição do meu partido”. Em seguida a parlamentar municipal disse também que coloca o seu nome a disposição do PT.

Aliada pública do ex-prefeito José Ilário Gonçalves Marques (PT), Edi pode ser uma alternativa para o Partido dos Trabalhadores do município, visto que tem se destacado a cada sufrágio e foi por duas vezes Secretária de Educação na gestão de Ilário Marques.

Mesmo sabendo que caso Ilário Marques venha a enfrentar seu grupo adversário dentro do PT na incessante disputa nas prévias municipal do partido, ela deve retirar o seu nome da emulação, pois tem consciência que Marques ainda herda uma forte aceitação junto aos munícipes monolistas.

Contemporaneamente o PT de Quixadá encontra-se engolfado em clima nada amigável entre alguns membros da executiva e principalmente no rebanho dos filiados que ver essa desavença com muita tristeza e acaba debilitando as bases que sempre foram enamorada pelo petismo vencedor ao tucanismo caldo de gude.

O certo é que a sigla ainda tem outros nomes engavetados, mas amarrado em consequência de uma liderança hegemônica que só deixou o reinado pelo veto constitucional. Edi Leal citou que tem uma história de trabalho no colégio eleitoral e que seu nome é popular.

Exatamente há um ano para o início das campanhas eleitorais, existem mesmo no silêncio dos sibilos dos surdos uma intensa ânsia daqueles que visam grimpar na vida pública do seu concelho.



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