Deixar o poder após 12 anos não está no plano estratégico da sigla esverdeada.
O
clima ainda é brando entre os políticos que pretendem lançar os seus
nomes para a apreciação dos partidaristas e principalmente para os
eleitores, entretanto, todo político sabe que uma cogitação pode ser a
fórmula de angariar o almejado trono e ter o seu nome na mídia pode ser
essencial na propagação e até motivação para aqueles que estão em cima
do muro.
Uma simples conversa após o término de uma sessão ordinária na Câmara Municipal de Quixadá, a reportagem do portal Revista Central,
resolveu perscrutar a vereadora Maria Edi Leal da Cruz Macedo (PT)
sobre o seu antigo desejo de pleitear uma vaga na chapa majoritária no
circunscrição de Quixadá. Edi foi enfática e respondeu, “estou a
disposição do meu partido”. Em seguida a parlamentar municipal disse
também que coloca o seu nome a disposição do PT.
Aliada
pública do ex-prefeito José Ilário Gonçalves Marques (PT), Edi pode ser
uma alternativa para o Partido dos Trabalhadores do município, visto
que tem se destacado a cada sufrágio e foi por duas vezes Secretária de
Educação na gestão de Ilário Marques.
Mesmo
sabendo que caso Ilário Marques venha a enfrentar seu grupo adversário
dentro do PT na incessante disputa nas prévias municipal do partido, ela
deve retirar o seu nome da emulação, pois tem consciência que Marques
ainda herda uma forte aceitação junto aos munícipes monolistas.
Contemporaneamente
o PT de Quixadá encontra-se engolfado em clima nada amigável entre
alguns membros da executiva e principalmente no rebanho dos filiados que
ver essa desavença com muita tristeza e acaba debilitando as bases que
sempre foram enamorada pelo petismo vencedor ao tucanismo caldo de gude.
O
certo é que a sigla ainda tem outros nomes engavetados, mas amarrado em
consequência de uma liderança hegemônica que só deixou o reinado pelo
veto constitucional. Edi Leal citou que tem uma história de trabalho no
colégio eleitoral e que seu nome é popular.
Exatamente
há um ano para o início das campanhas eleitorais, existem mesmo no
silêncio dos sibilos dos surdos uma intensa ânsia daqueles que visam
grimpar na vida pública do seu concelho.
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