Deixamos claro que não iremos aceitar qualquer manifestação de censura a liberdade de imprensa.
O portal Revista Central
está sendo atacado nos veículos oficiais de comunicação da Prefeitura
Municipal de Quixadá, no Sertão Central cearense, a tentativa de censura
por parte da Assessoria de Comunicação, cuja não tem jornalista formado
como determina a lei, na qual toda comunicação oficial deve ser
assinada por uma profissional registrado na instituição da área, tem o
principal motivo desfocar a a seriedade e a imparcialidade do mais
acessado veículo de comunicação do Sertão Central cearense.
O desespero da Assessoria de Comunicação foi devido a reportagem “Risco: Palco e camarotes do Pula Fogueira não tem licença do Corpo de Bombeiros” e
outras denúncias de supostos desvios de dinheiro público como realce na
estrada do Cedro onde recebeu 7 milhões de reais e não foi concluída,
na obra do Pólo de Lazer onde recebeu quase 3 milhões de reais e nada
foi feito, no canal do bairro da Rodoviária até a Faculdade Católica
onde foi destinado cerca de 3 milhões de reais e nada foi feito, além da
inacabada obra de ampliação do Hospital Dr. Eudásio Barroso onde apenas
13 colunas de concretos custaram 450 mil reais e foram destinados cerca
de 4 milhões de reais e há cerca de 4 anos tudo está como começou. Além
dessas obras sem conclussão, outros veículos denunciaram outros
supostos desvios de recursos que também são avaliados no montante de 1
milhão de reais.
Tudo
isso motiva a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Quixadá a
destacar um texto mentiroso com inverdades e sem teor jurídico, até
porque os responsaveis não tem conhecimento técnico:
Veja o texto na íntegra:
“O site Revista Central publicou uma matéria equivocada sobre o Pula Fogueira, vale lembrar que a estrutura contratada (prefeitura não contrata, licita)
tem um engenheiro e é regularizada junto ao CREA – CE. Existe um
documento chamado ART que é obrigatório por lei e isso é o que vale. Não
cabe ao Corpo de Bombeiros essa fiscalização (Termo
de Ajuste e Conduta assinada no dia 4 com o Ministério Público e a
Defensoria, cuja existem assinaturas de representantes da prefeitura. O
MP e Defensoria solicitaram sem conhecimento?). Vale ressaltar que essa mesma estrutura estará na Expo Crato (ExpoCrato começa no domingo, mesmo dia que termina o pula fogueira)
a e já fez grandes shows como para o cantor Leornardo e outros. Sobre a
venda de bebidas a menores, e que a Prefeitura não está fiscalizando, é
um inverdade, pois temos vários fiscais espalhados por toda a Praça (é mentira, não há fiscais, pois o setor de fiscalização da prefeitura não trabalha a noite),
o Conselho Tutelar e equipes do Centro de Referência da Assistência
Social (CREAS) estão atuantes, além dos policiais militares e do grupo
de apoio que estão super atentos. Triste saber que existe setores da
imprensa que vão contra a diversão da população e fazem de tudo para
ofuscar o brilho da grande festa (a RC
jamais busca impedir, barrar ou ofuscar eventos públicos, apenas é um
fiscal autentico com objetivo de garantir a segurança do participantes).
O
texto equivocado da Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal
de Quixadá, não tem fundamental busca desvincular a seriedade da
reportagem. Nossa equipe enviou a reportagem ao Ministério Público e
aguardará um posicionamento. Sobre a vistoria a Assessoria de
Comunicação mostra mais uma vez que não tem conhecimento do que escreve,
visto que é sim obrigatório a licença do Corpo de Bombeiros para
qualquer eventos com aglomeração de pessoas. Cabe a Assessoria se
inteirar do setor jurídico da prefeitura para que não passe mais
constrangimento em suas respostas sem fundamento.
Resta
saber se os mesmos profissionais da Assessoria de Comunicação terão
coragem de esclarecer a população sobre os milhões de reais que sumiram
sem deixar vestígios.
Deixamos
claro que não iremos aceitar qualquer manifestação de censura a
liberdade de imprensa, perseguição a nossa equipe ou mesmo qualquer
tentativa de denegrir a imagem e a seriedade deste portal e que todas as
medidas serão rigorosamente interpelada judicialmente.
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