Aqui uso do meu direito de resposta, para em publico explicitar minha grande tristeza, por saber que divulgaram mesquinharias a meu respeito, em uma emissora de rádio. Meu nome é Silva Dantas, e há seis anos sou policial militar (2º Cia de Quixadá), com muito orgulho e muita dedicação, quem trabalha comigo sabe disso.
Cobraram na emissora (rádio) o uso da minha farda, como somente trabalho a paisana neste batalhão, aqui respondo: No dia 08 de fevereiro de 2008, enquanto muitos estavam ressacados do carnaval, eu estava na cidade de Aracoiaba-CE, onde perdi três dos meus companheiros em um assalto a banco, onde eu também fui alvejado, e por isso tenho algumas limitações físicas, não posso usar o coturno (bota) parte obrigatória da farda, não me impedindo de exercer o meu trabalho com dignidade, pois a pessoa que me que viu sem farda, com certeza me viu sentado, e não notou minha deficiência física, eu fiz uma transferência de tendões, fiquei apenas com um movimento do meu pé direito ( o movimento para cima e muito limitado), tenho dois pinos de titânio no pé, com isso não posso correr, não consigo andar direito, mas mesmo assim acho dignificante continuar trabalhando, servindo a sociedade, mesmo sem farda, pois minha farda esta no meu espírito, na minha pele e cabeça, tenho muito orgulho dela e não tenham duvidas que o dia em puder vesti-la novamente será uma honra como sempre foi.
Na verdade minha maior emoção foi vestir minha farda a primeira vez.
Operador de Copom Sd Silva Dantas.
Agradecendo a todos os amigos radio comunicadores!
O Portal de Noticias do Sertão Central recebeu por e-mail, o mesmo solicitava espaço para a publicação, atendido em imediato. Nós que fazemos este portal colocamos espaço a todos aqueles que se sentam prejudicados e que queiram expressar a sua opinião, fazer a sua defesa. Para tanto explicamos que nada contra a pessoa acima citada foi mencionada neste blog.
Cobraram na emissora (rádio) o uso da minha farda, como somente trabalho a paisana neste batalhão, aqui respondo: No dia 08 de fevereiro de 2008, enquanto muitos estavam ressacados do carnaval, eu estava na cidade de Aracoiaba-CE, onde perdi três dos meus companheiros em um assalto a banco, onde eu também fui alvejado, e por isso tenho algumas limitações físicas, não posso usar o coturno (bota) parte obrigatória da farda, não me impedindo de exercer o meu trabalho com dignidade, pois a pessoa que me que viu sem farda, com certeza me viu sentado, e não notou minha deficiência física, eu fiz uma transferência de tendões, fiquei apenas com um movimento do meu pé direito ( o movimento para cima e muito limitado), tenho dois pinos de titânio no pé, com isso não posso correr, não consigo andar direito, mas mesmo assim acho dignificante continuar trabalhando, servindo a sociedade, mesmo sem farda, pois minha farda esta no meu espírito, na minha pele e cabeça, tenho muito orgulho dela e não tenham duvidas que o dia em puder vesti-la novamente será uma honra como sempre foi.
Na verdade minha maior emoção foi vestir minha farda a primeira vez.
Operador de Copom Sd Silva Dantas.
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