O Ceará tem se mantido entre os Estados que obtiveram os melhores resultados no mercado internacional graças também a ações de manejo e melhoramento genético. Quem faz a avaliação é o coordenador de Pecuária da Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Estado (SDA), Augusto de Sousa Júnior.
Segundo ele, os apicultores cearenses são os únicos do País a contar com um trabalho de melhoramento genético na fase de produção. ´Nossa intenção é chegar a uma produção média anual de 40 quilos por colméia, tanto através destas iniciativas´, explica Sousa Júnior. Hoje, a produção média fica em torno de 25 quilogramas.
Os municípios que mais se destacam na produção do mel no Estado ficam no Vale do Baixo Jaguaribe, no Sertão Central, Cariri e Inhamuns.
Inseminação
As ações de manejo e melhoramento genético no Ceará tiveram início em 2003. Nesse período, de acordo com o coordenador de agricultura da SDA, os agentes rurais da Ematerce começaram a catalogar as colméias com produção acima da média. ´A produção anual de um enxame já atendida pelas nossas ações de manejo fica em torno de 25 a 30 quilos, mas existem colméias onde as mesmas ações resultam na produção de até 50 quilos de mel´.
Quando isso acontece, conforme Sousa Júnior, começa o trabalho de beneficiamento genético. As abelhas rainhas das melhores colméias são levada para a Faculdade Tecnológica do Instituto Centec de Quixeramobim, onde são induzidas a só alimentarem suas larvas com geléia real. ´A intenção é que todas as larvas tenham potencial para se tornarem rainhas. Nessa fase, as abelhas produzidas são chamadas de princesas´, explica.
Paralelamente, é feita também a seleção dos melhores zangões do Estado, que tem o sêmen colhido para a inseminação artificial das abelhas rainhas. O processo é realizado em Quixeramobim porque é lá que está um aparelho importado da Alemanha pela SDA, em parceria com Centec, especialmente para esse fim. ´Depois de receberem a inseminação, as princesas se tornam rainhas, e são introduzidas em Colméias de baixa produtividade´, esclarece Sousa Júnior.
A partir daí, segundo ele, em até 60 dias todas as produtoras daquela colméia passam a apresentar um desempenho melhor. ´Como esse é o tempo médio de vida de uma abelha, só depois desse período nós temos a segurança de que todas as abelhas daquele local serão oriundas da nova rainha´, acrescenta o técnico.
Informação extraída do site do Jornal Diário do Nordeste
www.diariodonordeste.com.br
Segundo ele, os apicultores cearenses são os únicos do País a contar com um trabalho de melhoramento genético na fase de produção. ´Nossa intenção é chegar a uma produção média anual de 40 quilos por colméia, tanto através destas iniciativas´, explica Sousa Júnior. Hoje, a produção média fica em torno de 25 quilogramas.
Os municípios que mais se destacam na produção do mel no Estado ficam no Vale do Baixo Jaguaribe, no Sertão Central, Cariri e Inhamuns.
Inseminação
As ações de manejo e melhoramento genético no Ceará tiveram início em 2003. Nesse período, de acordo com o coordenador de agricultura da SDA, os agentes rurais da Ematerce começaram a catalogar as colméias com produção acima da média. ´A produção anual de um enxame já atendida pelas nossas ações de manejo fica em torno de 25 a 30 quilos, mas existem colméias onde as mesmas ações resultam na produção de até 50 quilos de mel´.
Quando isso acontece, conforme Sousa Júnior, começa o trabalho de beneficiamento genético. As abelhas rainhas das melhores colméias são levada para a Faculdade Tecnológica do Instituto Centec de Quixeramobim, onde são induzidas a só alimentarem suas larvas com geléia real. ´A intenção é que todas as larvas tenham potencial para se tornarem rainhas. Nessa fase, as abelhas produzidas são chamadas de princesas´, explica.
Paralelamente, é feita também a seleção dos melhores zangões do Estado, que tem o sêmen colhido para a inseminação artificial das abelhas rainhas. O processo é realizado em Quixeramobim porque é lá que está um aparelho importado da Alemanha pela SDA, em parceria com Centec, especialmente para esse fim. ´Depois de receberem a inseminação, as princesas se tornam rainhas, e são introduzidas em Colméias de baixa produtividade´, esclarece Sousa Júnior.
A partir daí, segundo ele, em até 60 dias todas as produtoras daquela colméia passam a apresentar um desempenho melhor. ´Como esse é o tempo médio de vida de uma abelha, só depois desse período nós temos a segurança de que todas as abelhas daquele local serão oriundas da nova rainha´, acrescenta o técnico.
Informação extraída do site do Jornal Diário do Nordeste
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