Líderes partidários apostam na utilização da web como meio de propaganda, mas isso dependerá do Senado
O uso da internet nas campanhas eleitorais deve começar a ser discutido no Senado Federal, junto ao texto da mini-reforma eleitoral, após o recesso parlamentar, que termina em agosto. No Ceará, algumas lideranças partidárias aprovam o projeto e esperam que as novidades possam vigorar no pleito no próximo ano.
Na campanha do ano passado, a internet era uma das ferramentas de divulgação de campanhas em que os candidatos, por meio de sites e blogs, divulgavam seus projetos e promessas. O presidente estadual do PSDB, Carlos Matos, admitiu ser importante a regulamentação da internet durante as campanhas, no entanto, adiantou que é necessário “salvaguardar as condições igualitárias” dos meios de comunicação durante a campanha.
Idéias
Segundo o dirigente tucano, sua sigla vai utilizar novamente a internet durante em 2010, pois a ferramenta fortalece as relações entre pessoas. “E na política a Internet cria esse vínculo de idéias e propostas”, disse.
De acordo com o líder do PDT no Ceará, André Figueiredo, sua legenda é “totalmente favorável” ao uso da web, porém, ele sugere que tudo possa ser utilizado de maneira transparente. De acordo com André, a internet é um instrumento “democrático” e uma forma de aproximar o eleitorado das propostas dos candidatos. “Mas não adianta aprovar agora e limitar o uso depois”, destacou André Figueiredo.
Ilário Marques, que comanda o diretório estadual do PT no Ceará, também analisa a regulamentação da grande rede como uma decisão “positiva”. Apesar de concordar com as regras que serão discutidas no Senado, o petista reclamou o fato de não ter havido ainda uma “reforma política completa”. De acordo com Ilário, caso as novas regras possam ser utilizadas na próxima campanha, cabe à Justiça Eleitoral criar os mecanismos de fiscalização.
Extraído do Diário do Nordeste com adaptações.
O uso da internet nas campanhas eleitorais deve começar a ser discutido no Senado Federal, junto ao texto da mini-reforma eleitoral, após o recesso parlamentar, que termina em agosto. No Ceará, algumas lideranças partidárias aprovam o projeto e esperam que as novidades possam vigorar no pleito no próximo ano.
Na campanha do ano passado, a internet era uma das ferramentas de divulgação de campanhas em que os candidatos, por meio de sites e blogs, divulgavam seus projetos e promessas. O presidente estadual do PSDB, Carlos Matos, admitiu ser importante a regulamentação da internet durante as campanhas, no entanto, adiantou que é necessário “salvaguardar as condições igualitárias” dos meios de comunicação durante a campanha.
Idéias
Segundo o dirigente tucano, sua sigla vai utilizar novamente a internet durante em 2010, pois a ferramenta fortalece as relações entre pessoas. “E na política a Internet cria esse vínculo de idéias e propostas”, disse.
De acordo com o líder do PDT no Ceará, André Figueiredo, sua legenda é “totalmente favorável” ao uso da web, porém, ele sugere que tudo possa ser utilizado de maneira transparente. De acordo com André, a internet é um instrumento “democrático” e uma forma de aproximar o eleitorado das propostas dos candidatos. “Mas não adianta aprovar agora e limitar o uso depois”, destacou André Figueiredo.
Ilário Marques, que comanda o diretório estadual do PT no Ceará, também analisa a regulamentação da grande rede como uma decisão “positiva”. Apesar de concordar com as regras que serão discutidas no Senado, o petista reclamou o fato de não ter havido ainda uma “reforma política completa”. De acordo com Ilário, caso as novas regras possam ser utilizadas na próxima campanha, cabe à Justiça Eleitoral criar os mecanismos de fiscalização.
Extraído do Diário do Nordeste com adaptações.
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