Por meio de uma proposta da atual presidenta da Câmara Edi Leal propôs através da emenda 6 no orçamento do município para o ano de 2009, a reforma do mercado público e a reestruturação do matadouro público. Segundo Leal, os dois espaços são importantes para economia e geração de empregados para o município. “No mercado, temos um espaço para quitandas de frutas e verduras, lanchonetes, frigoríficos e até lojas de produtos típicos do sertanejo à base de couro e ferro. Precisamos de uma estrutura para acolher melhor os clientes e os comerciantes”, explica Edi. Para atender a demanda, a Prefeitura de Quixadá conseguiu junto ao Governo Federal recursos na ordem de 6 milhões de reais para construir um novo mercado. “É uma grande conquista”, comemora a parlamentar.
O matadouro público é outra preocupação da presidente Edi Leal. “Nossa cidade está crescendo, por isso precisamos melhor estruturar o matadouro para atender todas as orientações das normas sanitárias”, defende a presidenta.
Como já havíamos publicado em edições anteriores especulações que um grupo tem interesses de comprar o mercado público para construir um shopping center, anúncio feito pelo atual prefeito de Quixadá, com o anúncio, rapidamente a sociedade civil organizada se mobilizou protestando nos blogs e em comunidades do orkut ambas não apoiando o projeto.
A construção do shopping é um investimento sem dúvida louvável que gera muitos empregos e aquece a econômica local, mas o mercado é uma tradição da região nordestina e deve ser mantida. A presidenta da Câmara Maria Edi mostrou que também não apóia o projeto tendo em vista que teve a iniciativa de fazer a reforma. A reforma do mercado será sem dúvida uma das obras que tem mais urgência devido ao abandono e ao sucateamento que o mesmo está atualmente, mais a verdade é que os empresários têm que ter mais responsabilidades sobre seus produtos expostos sem nenhum cuidado a exemplo de carnes.
A parte superior está com quase 100% dos bosques fechados, quem tinha algum negocio nesta parte teve que fechar devido ao sumiço dos clientes que não mais circulam por ali, um dos motivos foi à adaptação de lanchonetes e restaurantes a ter nos seus estabelecimentos banheiros para seus clientes, antes somente o mercado e a galeria
tinha este espaço.
Foto: Gomes Silveira
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