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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

QUIXADAESES REPÚDIAM LEGALIZAÇÃO DO ABORTO


Um seminário realizado pelo Sindicato dos Servidores Público Municipais de Quixadá, com o tema "Aborto e direitos humanos" na Câmara Municipal, nesta quinta-feira, sobre a legalização do aborto no Brasil, teve uma grande reijeição dos presentes, mesmo após duas horas de palestras com a defensora palestrante Alcilene Cavalcante, representante do Movimento Católicas pelo Direito de Decidir, a platéia que só teve três minutinhos para se manifestar reprovou a idéia.

Um médico do Hospital Maternidade Jesus Maria e José, manifestou dizendo que em países que o aborto é legal, o índice de abortos clandestinos são assustador, e que no Brasil este dados seria idêntico, também se manifestou contra.

O presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Quixadá-Umes , Jackson Perigoso, usou os seus trẽs minutinhos e condenou a idéia dizendo-lhe que a vida é soberana e que o aborto é uma irresponsabilidade de quem os praticam.

Professor Gilvar diretor do Distrito Educacional de Tapuiará, zona rural, sugeriu que o movimento em vez de querer legalizar deveria está lutando para que se tivesse prevenção, ressalta que a vida não pode ser ininterrupta em impotesse alguma.

Alguns pessoas que pediram a fala não pode se manifestar pois a quantidade das inscrições já tinham terminadas com lamenta alguns presentes.

Segundo o movimento, cerca de 1 milhão de abortos são realizados anualmente no Brasil de forma clandestina; a cada ano, mas de 250 mil mulheres são internadas com complicações decorrentes de abortos clandestinos; no Brasil, o aborto é a quarta causa de morte materna.

O movimento tem uma vasta agenda no interior e na capital do estado levando a proposta aos cearenses em especial as mulheres, já se sabe que esta sendo elaborado uma agenda nacional de luta para a legalização do aborto.

Um comentário:

Roberta França disse...

Jackson, queria te dizer que, sobre essa questão da vida, a legalização do aborto também luta por vidas. Mas pela vida das mulheres. Luta pelo direito da gente decidir sobre nosso corpo. Bem, essa discussão é bem longa. Poderemos discutir sobre isso depois.

Bjos pra UMES!!

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