Você faz campanha, vota, mas na hora de fiscalizar esquece que é cidadão!
Uma árdua pesquisa realizada pela equipe do portal Revista Central,
mostra um dado preocupante e que só cabe a população reverter tal
situação que corroi o mais severo pensamento crítico de qualquer
municípe. Na hora de votar, muitos eleitores visam o individualismo como
mecânismo unilateral para devotar-se naquele individual a qual tantos
presságios os inventam para aliciar o leigo democrata.
As
mirabolantes promessas endeusam na sua maioria das vezes, os bolsos de
eleitores desempregados que fazem campanhas simplesmente por receber
naqueles três meses uma desvalorizada quantia, sem nenhuma garantia que
serão efetivados. Mas que, pela desonra ao seu próprio voto/futuro,
grupos chegam a determinado momento até as vias de fato para buscar um
prestígio barato e pobre, tudo para satisfazer o seu Deus/político.
Passa-se
o sufrágio, todos retornarm para as suas mansões com a mais pura
certeza de que o seu ofício a qual foi delegado teve sucesso pela
vitória de seu ex-patrão/político. Mas com a esperança de um dia nas
ruas esburacadas ou nas favelas as quais tantos comiam pasteis, os seus
deputados retornarão trazendo para as suas comunidades aquelas promessas
tantas mencionadas, mas como dois anos passam ligeiros, estes mesmos
ficarão novamente emocionados com as vinhetas das propagandas política.
Um
mês de pesquisas relevam que deputados não servem pra nada, ou no
máximo para receber gordos vencimentos do suado trabalho dos
contribuíntes. Para você leitor do portal Revista Central
ter uma dimensão fática de como o seu político nada tem feito em
benefício ao município de Quixadá, no Sertão Central cearense,
revolvemos fazer sentinelas naqueles deputados estaduais e federais,
além de senadores votados na Terra dos Monólitos e o resultado é
decepcionante.
O
bicho papão nas urnas federais foi o legado Domingos Neto (PSB), este
usufrui de 5.167 votos em Quixadá, sendo que só ele abocanhou 22,76% de
todo o colégio eleitoral e até o momento não enviou nenhum recurso para o
município de Quixadá. Danilo Forte (PMDB) foi o segundo colocado,
obtendo o montante de 1.749, ou 7,7% não voltou mais a cidade e sequer
tem o compromisso de falar o nome de Quixadá na Câmara Federal. Genecias
(PMDB), teve 1.652 voto, este por sua vez foi fundamental para a
derrota de Quixadá na briga pelo Hospital Regional.
De
todos os deputados federais votados em Quixadá, o único que iniciou a
gentileza de ajudar os municípes foi o José Nobre Guimarães (PT), que
luta para conseguir uma verba para a recuperação da Avenida Jesus, Maria
e José, (saída para Ibaretama). Bem como, tem buscado também junto ao
governo federal, dinheiro para a construção de um novo matadouro público
e a duplicação da Avenida Plácido Castelo até a saída para
Quixeramobim. Por sua vez, dos três Senadores da República, apenas José
Pimentel tem também colaborado com Quixadá, sendo que Eunício de
Oliveira (PMDB) e Inácio Arruda (PC do B) nada tem feito para este
município.
Quixadá
nunca esteve tão mal representado na Assembléia Legislativa como
atualmente. No campo prático nenhum deputado tem representado o
município, basta verificar que os mesmos não enviaram nenhum recurso,
projeto, emenda ou qualquer coisa que fosse para o bem social.
A
petista Rachel Marques (PT) teve o 10.649 ou 27,3% de todo o
eleitorado, esta por sua vez estava desempenhando quase todas as suas
emendas parlamentares ao município de Quixadá, principalmente na gestão
do seu esposo e nos dois primeiros anos de governo de Rômulo Carneiro,
mas com a separação do petismo a mesma fechou os cofres para o povo.
Situação caotica mesmo é do Osmar Baquit ( antigo tucano), cujo só
cresce a cada eleição e a recente teve os seus 9.668 votos o que
representou 24,78%. Nos últimos anos, o que Osmar fez e ainda sem
resultado, foi criticar, mas quando o assunto é emenda parlamentar,
recursos para Quixadá, o mesmo não fala sobre o assunto.
No
meio de tudo isso, só resta as criticas para o gestor municipal que tem
que se virar como pode, pois, a bandeira partidaria é a trave
fundamental para o estorvo político. Parece que estes artistas estão
inseridos na peça do “quanto pior, melhor”.
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