Recuperação do cruzeiro poderá ser feita através de
parceria com as empresas de telecomunicação e radiodifusão que utilizam
a Pedra. Essa é a sugestão proposta por uma comissão de representantes
de órgãos públicos e entidades civis reunida na quarta, 13 de outubro,
na Câmara Municipal.
Para pactuar essa ação, a presidenta Edi Leal (PT) irá requerer uma audiência pública com os representantes das empresas que usam a Pedra do Cruzeiro. “Nossa ideia é construir um novo cruzeiro vazado, tipo o existente em São Raimundo Nonato (PI), que servisse de torre para as antenas que ficariam camufladas”, explicou.
O acordo incluiria uma possível modificação na lei 2.183 de 2004 que previa 180 dias para a retirada de todas as torres do monólito. “Em troca da construção da nova torre, as antenas poderiam permanecer na Pedra sem causar poluição e usufruindo de um local privilegiado para a transmissão”, afirma Dadá Almeida (PT).
Segundo Edi, a audiência pública deverá acontecer no final do mês ou início do próximo. Eduardo Morais da Associação dos Filhos e Amigos de Quixadá (Afaq), Altemar Muniz da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (Feclesc), Maria Prima do Museu Histórico, Henrique Rabelo e Blasco Montes do Gabinete da Prefeitura e Joaquim Neto da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano participaram a reunião. Também estiveram presentes o historiador João Eudes Costa e os vereadores Adriana Severo (PV), Audênio Moraes (PT), Dadá e Edi.
Atualmente, o cruzeiro está complemente deteriorado. A base encontra-se comprometida ameaçando o desabamento da cruz. O monumento foi construído em 1934, sendo iniciativa do então vigário padre Luiz Braga Rocha que seguiu sugestão dos frades missionários João Ryntis e Tiago Van Ryn. Adolfo Lopes foi o responsável pela obra e Antonio Apolônio, o mestre do acabamento. Uma missa, celebrada pelo padre Luiz, na manhã chuvosa de domingo, 24 de junho daquele ano, marcou a inauguração.
Para pactuar essa ação, a presidenta Edi Leal (PT) irá requerer uma audiência pública com os representantes das empresas que usam a Pedra do Cruzeiro. “Nossa ideia é construir um novo cruzeiro vazado, tipo o existente em São Raimundo Nonato (PI), que servisse de torre para as antenas que ficariam camufladas”, explicou.
O acordo incluiria uma possível modificação na lei 2.183 de 2004 que previa 180 dias para a retirada de todas as torres do monólito. “Em troca da construção da nova torre, as antenas poderiam permanecer na Pedra sem causar poluição e usufruindo de um local privilegiado para a transmissão”, afirma Dadá Almeida (PT).
Segundo Edi, a audiência pública deverá acontecer no final do mês ou início do próximo. Eduardo Morais da Associação dos Filhos e Amigos de Quixadá (Afaq), Altemar Muniz da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (Feclesc), Maria Prima do Museu Histórico, Henrique Rabelo e Blasco Montes do Gabinete da Prefeitura e Joaquim Neto da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano participaram a reunião. Também estiveram presentes o historiador João Eudes Costa e os vereadores Adriana Severo (PV), Audênio Moraes (PT), Dadá e Edi.
Atualmente, o cruzeiro está complemente deteriorado. A base encontra-se comprometida ameaçando o desabamento da cruz. O monumento foi construído em 1934, sendo iniciativa do então vigário padre Luiz Braga Rocha que seguiu sugestão dos frades missionários João Ryntis e Tiago Van Ryn. Adolfo Lopes foi o responsável pela obra e Antonio Apolônio, o mestre do acabamento. Uma missa, celebrada pelo padre Luiz, na manhã chuvosa de domingo, 24 de junho daquele ano, marcou a inauguração.
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