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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

20 mil estudantes mobilizarão Quixadá nos próximos meses

hoje o ano letivo escolar para mais de 20 mil estudantes das redes pública e particular na maior cidade do centro do estado do Ceará. A movimentação no final de semana foi agitada na rodoviária pública da cidade, com a chegada dos estudantes nativos que estavam de férias em outras cidades e com novas caras dos calouros universitários.

Atualmente as faculdades Católica, Faculdade Estadual Ciências e Letra do Sertão Central, Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal do Ceará, Universidade Vale do Acarau, e outras juntas somam mais de 5 mil estudantes de diversos cursos e cidades que juntos fazem a metrópole Quixadá um pólo universitários.

No centro desse universo estudantil um público mais tímido e um desejo chegar a faculdade são assim os quase 20 mil secundaristas dos ensinos Fundamental, Médio e Técnicos. Um publico que juntos tem uma população superior a muitas cidades do estado como Choró e Ibaretama.

Eles vêm de muitas cidades como Quixeramobim, Crato, Juazeiro, Barbalha, Sobral, Itapipoca, Limoeiro, e outras, esse é o publico agitado e consumidor da Faculdade Católica, o comércio já sentia a ausência dos mesmos com destaques para os produtores de eventos que visam sempre esse público tendo em vista do poder econômico e das noites que viram dia constante.

De hoje até junho uma nova cidade com uma nova cara sem dúvida com uma grande mobilização, as festas de quinta a domingo voltaram e as grandes festas será a nova cara da cidade, em todas as cidades universitárias o aquecimento de temperatura sobe com o forte impactos dos festeiros e agitados universitários que alem de estudar muito adoram curtir a vida nas caladas da noite.

Já a multidão dos secundaristas são menos festeiros tendo em vista o controle paterno, mais ajuda a contribuir com o desenvolvimento intelectual da cidade, na realidade é um publico menos agitado e com um teor de responsabilidade menor, muitos ainda estudam em escolas presidiárias, com botões e cadeados de presídios de segurança máxima, o que é uma realidade absurda e anti- educacional.

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