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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Patrimônio Histórico Nacional ameaçado de extinção


Já foi um dos mais visitados ponto turístico de Quixadá, a Pedra do Cruzeiro situado no coração da cidade, para os mais idosos a pedra já foi um ponto de encontro de muitos quixadaenses, até missa haviam no pico da pedra, mas como o passar do tempo a beleza natural apreciada por todos tornou um lugar poluído pelas grandes antenas de rádios e TVs, os degraus de acesso encontram-se danificados prejudicando a passagem, a eletrificação está totalmente velha ao olho nu ver-se os postes enferrujados , segurança no local é raridade, o que chama mais atenção é a grande quantidade de restos de camisinhas e muito lixo. Antes pedra do cruzeiro, hoje pedra das antenas, para os apaixonados o lugar é cariosamente chamando de motel dos namorados ou motel dos pobres.

A antiga pedra do cruzeiro está sendo invadida pelas grandes construções de lojas ao seu redor, ó descaso é imoral e revoltante sem dúvida a negligencia da prefeitura municipal e da companhia de policia militar mostra o falta de compromisso do poder público para com o patrimônio do povo.
Os Monólitos de Quixadá estão tombados como patrimônio histórico nacional. A decisão foi do Conselho do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan). A medida cria o Conjunto Paisagístico do Serrote, que tem como principal atração a Pedra da Galinha Choca. ''Essa foi à concretização de uma campanha que desenvolvemos desde o ano de 1992.
O patrimônio da cidade está ameaçado de extinção, visto que empresários estão comprando os casarões e demoliu fato ocorrido com a casa do agente da RFFSA, edificado em 1891, dois dias depois de ter comprado do antigo dono que arrematou o terreno num leilão mandou as maquinas destruir-lo, fato que levou a população as ruas.

O secretário de Desenvolvimento Urbano do município, Paulo Stênio dos Santos, diz que os cofres da Prefeitura não têm dinheiro para adquirir todos os imóveis de valor histórico de Quixadá. Lamenta o episódio e assegura que estão sendo empreendidos esforços no sentido de que o pavilhão de embarque e desembarque e o armazém, que é mantido ao lado e atualmente são utilizados pela CFN, não sejam destruídos. “A Prefeitura quer criar área cultural”, garante, discurso já visto em demais reportagens.
Depois do tombamento pelo Iphan os monólitos de Quixadá somente receberam promessas, mais prática ainda é sonho dos amantes das belas rochas que circulam a cidade dos monólitos.
Todo estes fatos percebem a ausência das grandes procissão de turistas que visitavam a cidade mais atualmente é raridade ver pessoas desconhecida na cidade.

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